Hello everyone! :], aqui é a Dannie. É a minha primeira fic, que irá ter uma ajuda da Katy-chan. Ela tem como favorito, o Louis, ok? E ah, como a Katy postará, a escrita e o enredo pode ficar meio diferente, mas ignorem :P. Espero que gostem!
Malikisses e boa leitura.
POV SN:
Malikisses e boa leitura.
POV SN:
Dobrando à esquina a direita, estaria a diversão me esperando. Estudar, ter um futuro, fazer uma faculdade à alguns anos, não estavam passando por minha cabeça. Afinal, por quê deveria me importar? Tudo o que eu faria seria me divertir a noite toda, como se não houvesse amanhã.
- Você não deveria estar indo à festa do Josh, Seu Nome. - Annye disse, olhando para mim com uma vaga preocupação. Rolei os olhos mediante à essa preocupação sem princípios. - Seu Nome, você sabe... Seu pai, ele...
- Annye, meu pai não iria se importar. Ele não tem a Kaitlin? A filha perfeita? Dane-se! Hoje eu quero me divertir, não estou nem aí para ele. - Falei rispidamente, interrompendo-a. Annye ficou quieta até chegarmos ao nosso destino.
Sorri ao olhar para dentro da enorme mansão de Grace, uma colega de classe. Uau! A decoração estava show! Luzes de variadas cores deslocavam-se de um lado para o outro, o buffet estava repleto de salgadinhos, doces, bolos e tudo mais o que podia-se ter direito. Várias meninas dançavam loucamente e balancei minha roupa, tentando entrar no ritmo da música que tocava.
- A Graz caprichou, Seu Nome! - Annye gritou por causa do volume da música, quase não pude ouvi-lá.
- Sim, Annye! Divirta-se! - Gritei de volta, no mesmo tom, para que ela me escutasse. Annye limitou-se a sorrir, assentir e sumir em meio à multidão de pessoas.
Caminhei até o bar: bebida. Era o que eu precisava para esquecer meus "problemas".
- Tequila, por favor. - Supliquei ao barman, que demorou alguns minutos para me entregar um copo. Saí dali e fui tentar me divertir.
Dançar? Não, não. Eu estava simplesmente esculachando todas às garotas ali, sem querer me gabar. Mas era a verdade! Eu estava rebolando ao ritmo de Guns N' Roses, estava fora de mim.
O resultado? Vômito e mal-estar. Ao menos, foi assim que fiquei dirigindo sem rumo às 2:00 horas da manhã. Não aguentei mais; abri a porta do carro e vomitei num beco qualquer. Droga! Quantos copos eu bebi? Geralmente, eu não me sentiria assim tão mal.
- Olá. - Uma voz masculina soou perto de mim. Arregalei os olhos e fiquei no mesmo lugar. - Você está bem? Te vi vomitando. Com certeza algo está errado. - O garoto deu um meio sorriso colgate. Observei-o por alguns momentos; lindos olhos azuis, sedosos e arrumados cabelos castanhos e um rosto escúlpido à mármore de um deus grego. Não sei quanto tempo fiquei-o observando. - Qual é o seu nome?
- Hã? Ah... É Seu Nome. - Disse, olhando para baixo. Algo nele me dava a sensação que não deveria ser confiável, mas não sabia a justificativa.
- Ah, a rica filha do Sr. Seu Sobrenome. Grande homem. - Ele sorriu.
- Sim, pois é... - Respondi ríspida, odiava ser chamada de filha do homem mais bruto da face da Terra!
- Venha, eu vou te levar para casa. Você não está em condições de dirigir. - Ele disse. Assenti, sonolenta. Afinal, esse é o poder do sono!
Seu carro não era nada mais, nada menos que um HB20 preto.
- Tome. - Murmurou, entregando-me uma garrafinha de água que estava no banco passageiro e alguns comprimidos. - São aspirinas.
- Obrigada. - Disse ingerindo os comprimidos. Senti-me um pouco mais leve e com mais sono, infelizmente. Ele me ajeitou no banco confortavelmente, sua expressão era de arrependimento, não soube o por quê.
Não tenho certeza, devido ao sono, mas ouvi ele sussurar um "Me perdoe", antes de ser levada completamente pelo sono.
- Você não deveria estar indo à festa do Josh, Seu Nome. - Annye disse, olhando para mim com uma vaga preocupação. Rolei os olhos mediante à essa preocupação sem princípios. - Seu Nome, você sabe... Seu pai, ele...
- Annye, meu pai não iria se importar. Ele não tem a Kaitlin? A filha perfeita? Dane-se! Hoje eu quero me divertir, não estou nem aí para ele. - Falei rispidamente, interrompendo-a. Annye ficou quieta até chegarmos ao nosso destino.
Sorri ao olhar para dentro da enorme mansão de Grace, uma colega de classe. Uau! A decoração estava show! Luzes de variadas cores deslocavam-se de um lado para o outro, o buffet estava repleto de salgadinhos, doces, bolos e tudo mais o que podia-se ter direito. Várias meninas dançavam loucamente e balancei minha roupa, tentando entrar no ritmo da música que tocava.
- A Graz caprichou, Seu Nome! - Annye gritou por causa do volume da música, quase não pude ouvi-lá.
- Sim, Annye! Divirta-se! - Gritei de volta, no mesmo tom, para que ela me escutasse. Annye limitou-se a sorrir, assentir e sumir em meio à multidão de pessoas.
Caminhei até o bar: bebida. Era o que eu precisava para esquecer meus "problemas".
- Tequila, por favor. - Supliquei ao barman, que demorou alguns minutos para me entregar um copo. Saí dali e fui tentar me divertir.
Dançar? Não, não. Eu estava simplesmente esculachando todas às garotas ali, sem querer me gabar. Mas era a verdade! Eu estava rebolando ao ritmo de Guns N' Roses, estava fora de mim.
O resultado? Vômito e mal-estar. Ao menos, foi assim que fiquei dirigindo sem rumo às 2:00 horas da manhã. Não aguentei mais; abri a porta do carro e vomitei num beco qualquer. Droga! Quantos copos eu bebi? Geralmente, eu não me sentiria assim tão mal.
- Olá. - Uma voz masculina soou perto de mim. Arregalei os olhos e fiquei no mesmo lugar. - Você está bem? Te vi vomitando. Com certeza algo está errado. - O garoto deu um meio sorriso colgate. Observei-o por alguns momentos; lindos olhos azuis, sedosos e arrumados cabelos castanhos e um rosto escúlpido à mármore de um deus grego. Não sei quanto tempo fiquei-o observando. - Qual é o seu nome?
- Hã? Ah... É Seu Nome. - Disse, olhando para baixo. Algo nele me dava a sensação que não deveria ser confiável, mas não sabia a justificativa.
- Ah, a rica filha do Sr. Seu Sobrenome. Grande homem. - Ele sorriu.
- Sim, pois é... - Respondi ríspida, odiava ser chamada de filha do homem mais bruto da face da Terra!
- Venha, eu vou te levar para casa. Você não está em condições de dirigir. - Ele disse. Assenti, sonolenta. Afinal, esse é o poder do sono!
Seu carro não era nada mais, nada menos que um HB20 preto.
- Tome. - Murmurou, entregando-me uma garrafinha de água que estava no banco passageiro e alguns comprimidos. - São aspirinas.
- Obrigada. - Disse ingerindo os comprimidos. Senti-me um pouco mais leve e com mais sono, infelizmente. Ele me ajeitou no banco confortavelmente, sua expressão era de arrependimento, não soube o por quê.
Não tenho certeza, devido ao sono, mas ouvi ele sussurar um "Me perdoe", antes de ser levada completamente pelo sono.
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